quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Muitas Vidas, Muitos Mestres
Como psicoterapeuta tradicional o Dr. Brian Weiss sentiu-se espantado e ao mesmo tempo céptico quando uma das suas pacientes começou a recordar traumas de vidas passadas que pareciam conter a chave para os seus pesadelos constantes e ataques de ansiedade. No entanto, esse cepticismo cedeu quando ela começou a canalizar mensagens do «espaço entre vidas» que continham revelações notáveis sobre a família do Dr. Weiss e o seu filho já falecido. Usando a terapia de vidas passadas foi capaz de curar a paciente e iniciar uma nova fase da sua carreira muito mais significativa. Comovente e inspirador, este livro cativará todos aqueles que se interessa por terapia através da regressão a vidas passadas.
" Se parte da humanidade é eterna, e há muitas evidências e fatos históricos para que se pense assim, então por que NOS CAUSAMOS TANTO MAL? Por que ATROPELAMOS OS OUTROS,visando a "ganhos" pessoais, quando na verdade, estamos sendo reprovados nas nossas aulas? Parece que, no final, vamos todos para o mesmo lugar, embora em diferentes velocidades. Ninguém é maior que o outro.
Gostaria de vivenciar essa experiência.
Com amor eterno
Iza
*
Marcadores:
Brian Weiss,
espiritualidade,
muitas vidas muitos mestres,
reencarnação,
vidas passadas
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
O Pequeno Príncipe
Le Petit Prince, conhecido como O Principezinho em Portugal e O Pequeno Príncipe no Brasil , é um romance de Antoine de Saint-Exupéry publicado em 1943 nos Estados Unidos. A princípio, aparentando ser um livro para crianças, tem um grande teor poético e filosófico.
Através de imagens simbólicas, as passagens de ordem temporal, na vida do autor, estão ali presentes: casamento/separação, profissões, sonhos, decepções. Os dois personagens tornam-se representações do próprio Saint-Exupéry, em um monólogo interior entre o "eu" e o "outro".
Por meio de uma narrativa poética, o livro apresenta uma visão de mundo e mergulha no próprio inconsciente, reencontrando a criança de cada um de nós.
" - Que quer dizer cativar?
- É algo quase sempre esquecido, significa criar laços... criar laços???
- É, se tu me cativas teremos necessidade um do outro, serás para mim único no mundo. Se tu me cativas minha vida será como cheia de sol...os teus passos me chamarão para fora da toca, como se fosse música... A GENTE SÓ CONHECE BEM AS COISAS QUE CATIVOU...
- Que é preciso fazer???
- É preciso ser paciente. Cada dia te sentarás um pouco mais perto...E assim, se tu vens as 4 da tarde, desde as 3 começarei a ser feliz, as 4, então, estarei inquieta e agitada, descobrirei o preço da felicidade...Eis o meu segredo, só se vê bem com o coração: o essencial é invisível aos olhos... Foi o tempo que perdeste com "as tuas rosas" que as fizeram tão importantes...os homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer, tu te tornas ETERNAMENTE responsável por aquilo que cativas..."
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho
que se voltou mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho.
Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo,
propôs o príncipe, estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer "cativar" ?
- Tu não és daqui, disse a raposa.
Que procuras?
- Procuro amigos, disse.
Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida,
disse a raposa. Significa "criar laços"...
- Criar laços?
- Exatamente,disse a raposa.
Tu não és para mim senão um garoto
inteiramente igual a cem mil outros garotos.
E eu não tenho necessidade de ti.
E tu não tens necessidade de mim.
Mas, se tu me cativas,
nós teremos necessidade um do outro.
Serás pra mim o único no mundo.
E eu serei para ti a única no mundo...
Mas a raposa voltou a sua idéia:
-Minha vida é monótona.
E por isso eu me aborreço um pouco.
Mas se tu me cativas,
minha vida será como que cheia de sol.
Conhecerei o barulho de passos
que será diferente dos outros.
Os outros me fazem entrar debaixo da terra.
O teu me chamará para fora como música.
E depois, olha!
Vês, lá longe, o campo de trigo?
Eu não como pão. O trigo para mim é inútil.
Os campos de trigo não me lembram coisa alguma.
E isso é triste!
Mas tu tens cabelo cor de ouro.
E então serás maravilhoso
quando me tiverdes cativado.
O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti.
E eu amarei o barulho do vento do trigo...
A raposa então calou-se e
considerou muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me! disse ela.
- Bem quisera disse o príncipe,
mas eu não tenho tempo.
Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer.
- A gente só conhece bem
as coisas que cativou, disse a raposa.
Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma.
Compram tudo prontinho nas lojas.
Mas como não existem lojas de amigos,
os homens não têm mais amigos.
Se tu queres uma amiga, cativa-me!
- Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa.
Mas tu não a deves esquecer."
Beijinhos com gostinho de amor.
Iza
*
Marcadores:
Antoine de Saint Exupéry,
literatura,
pequeno príncipe
Caminho Santiago de Compostela
O Caminho de Santiago de Compostela é uma rota secular de peregrinação religiosa, que se estende por toda a Península Ibérica até a cidade de Santiago de Compostela, localizada no extremo Oeste da Espanha, onde se encontra o túmulo do apóstolo Tiago.
Tiago foi um pescador que vivia às margens do lago Tiberíades; filho de Zebedeo e Salomé, e irmão de João O Evangelista. Segundo a tradição, após a dispersão dos apóstolos pelo mundo, Tiago foi pregar o evangelho na província romana da Galícia, extremo oeste espanhol. De volta a Jerusalém, o apóstolo foi perseguido, preso e decapitado a mando de Herodes no ano 44. Seus restos foram lançados para fora das muralhas da cidade. Os discípulos Teodoro e Atanásio recolheram seu corpo e levaram-no de volta para o Ocidente, aportando na costa espanhola, na cidade de Iria Flavia.
O corpo do apóstolo foi sepultado secretamente num bosque chamado Libredón. Assim, o local permaneceu oculto durante oito séculos. Uma certa noite, o ermitão Pelayo observou um fenômeno que ocorria neste bosque: uma chuva de estrelas se derramava sobre um mesmo ponto do Libredón, proporcionando uma luminosidade intensa. Tomando conhecimento das ocorrências, o bispo de Iria Flavia, Teodomiro, ordenou que fossem feitas escavações no local. Assim, no dia 25 de Julho de (provavelmente) 813, foi encontrada uma arca de mármore com os restos do apóstolo Tiago Maior.
A notícia se espalhou rapidamente, e o local passou a ser visitado por andarilhos de toda a Europa a fim de conhecer o sepulcro do Santo. A quantidade de peregrinos aumentava intensamente a cada ano. Nobres e camponeses dirigiam-se em caravanas, caminhando ou cavalgando em busca de bênçãos, cura para as enfermidades, cumprir promessas ou apenas aventuravam-se em terras distantes.
O rei Afonso II ordenou que no local da descoberta fosse erigida uma capela em honra a São Tiago, proclamando-o guardião e padroeiro de todo o seu reino. Em pouco tempo, uma cidade foi erguida em torno daquele bosque, e denominada Compostela. A origem etimológica do nome remete ao latim: Campus Stellae, ou Campo das Estrelas, e assim a junção final: Compostela.
No ano de 899, Afonso III construiu uma basílica sobre o rústico templo erguido por seu antecessor. Porém, oitos anos mais tarde, a basílica foi saqueada pelo árabe Almanzor, que respeitosamente, preservou as relíquias do apóstolo. Em 1075, iniciou-se a construção da atual catedral, cinco vezes maior que a anterior.
O Caminho de Santiago possui - em sua maior parte - um aspecto medieval. As catedrais góticas e românicas, mosteiros e capelas, castelos e aldeias celtas distribuem-se ao longo do percurso.
O apogeu das peregrinações ocorreu nos séculos XII e XIII. As quatro principais rotas tiveram origem neste período. Mesmo partindo de pontos diferentes, todas entravam na Península Ibérica através dos Pirineus. A partir de Puente la Reina o trajeto é o mesmo, com exceção de alguns ramais secundários. As rotas modernas iniciam-se também em cidades como Saint-Jean-Pied-de-Port, na França.
A partir do século XIV, houve uma sensível redução de peregrinos que se aventuravam pelo Caminho. Porém, no século XX o Caminho de Santiago foi "ressuscitado" e voltou a ser umas das principais rotas religiosas da história. Atualmente, é comum encontrar os peregrinos modernos, que percorrem o Caminho de carro ou bicicleta, ou simplesmente aqueles que visitam a Catedral e o túmulo do Apóstolo São Tiago.
Geralmente, o viajante carrega consigo uma concha (conhecida também por Vieira) que possui vários significados. Segundo a lenda, um homem percorria o Caminho a cavalo, quando repentinamente o animal disparou em direção ao mar. O peregrino evocou Santiago, e uma forte onda devolveu-o a terra firme. Retomada a consciência, o peregrino percebeu que seu manto estava repleto de conchas. Assim, a Vieira assumiu um significado de proteção, que também está associada ao Graal. Simboliza, para o viajante, absorver a sabedoria e a entidade de Cristo como seu Eu Superior.
Grandes questionamentos em seus caminhos.
beijinhos aromáticos cheios de luz
Iza
*
Marcadores:
andarilhos,
apóstolo Tiago,
arquitetura,
caminho,
concha(vieira),
Espanha,
medieval,
místico,
peregrino,
Santiago de Compostela
Casinha branca
Casinha branca
Queria apenas ter uma casinha branca
Do outro lado do rio
Acender a lareira
Tomar um bom café
Feito no fogão de lenha.
Sentar na cadeira de balanço
De a natureza sentir o perfume entorpecer o meu espírito
Nessa casinha branca lembrar os meus sonhos
Os meus feitos, nada que mais me de prazer
Olhar para a imensidão no horizonte
E misturar-me nas nuvens
Que parece um chumaço de algodão
Transcender o meu corpo e cair sobre as nuvens de algodão.
Plantar, colher flores diversas
Perfumar minha casinha branca de algodão.
O silêncio na casinha envaidece a minha alma
Aguça o meu coração.
Minha casinha sem luxo, sem mais delongas
Mas uma casinha de coração.
Sentar ao por do sol junto à janela
E contemplar a escuridão.
Olhar uma estrela no céu radiante
Com seu mistério sobrenatural
E ver infinitas luzes naquela cidade tão distante.
O sono engrandece a minha alma
E durmo fazendo uma oração.
E ao despertar, da minha janela ver o sol nascer.
(Iza Renata)
Beijinhos eternos em seus corações.
Iza
*
Marcadores:
casinha branca,
fogão de lenha,
natureza,
poema
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Cigano na espiritualidade
Centro Espiritualista Miguel Arcanjo
e Tenda Espírita MamãeOxum
CIGANOS NA UMBANDA
O trabalho cigano dentro da Umbanda dispensa comentários tamanhos a sua beleza, gostaria apenas de transcrever as palavras de uma linda cigana (entidade), a qual fizemos algumas perguntas sobre seu povo:
O que os ciganos representam?
- A liberdade, em todos os sentidos, liberdade de um povo que não pertence a nenhuma nação.
Qual o campo de atuação deles?
- Todos aqueles em que o coração permitir por que todos nós viemos a falar de AMOR.
- Mas tem também os ciganos de esquerda não é?
- Sim eles são os que fazem nossa guarda e um dia também irão falar de AMOR.
Como eles são (alegres, descontraídos, sérios...)?
- Cada um tem a sua natureza
- Não somos ladrões como muitos pensam, somos um povo muito místico pela origem milenar onde trazemos o conhecimento de várias nações por onde estivemos, entre nós existem muitos magos e curandeiros, pois aprenderam a magia e a arte da cura para fazerem o bem ao próximo, os ciganos se vestem sempre coloridos para verem que apesar de não termos um lar somos muito felizes.
É difícil encontrar ciganos trabalhando em uma casa por que para trabalharmos é necessária muita pureza e ausência de vaidade (em outra ocasião ela explicou que este era o motivo de trabalhar com um grupo tão jovem).
Temos vindo com tanta força na UMBANDA porque há entre nós espíritos que está há milênios esperando por uma oportunidade de ensinar o caminho que nós temos trilhado em direção ao criador e de trabalharmos a caridade através da Mediunidade.
(Por CIGANA MANOELA)
Um momento de oração.
Paz
Iza
*
Marcadores:
cigano,
espiritualidade,
mediunidade,
psicografia,
umbanda
Povo Cigano
O fato do Povo Cigano não ter, até os dias atuais, uma linguagem escrita, fica quase impossível definir sua verdadeira origem. Portanto, tudo o que se disser a respeito de sua origem está largamente baseado em conjecturas, similaridades ou suposições.
A hipótese mais aceita é que o Povo Cigano teve seu berço na civilização da Índia antiga, num tempo que também se supõe, como muito antigo, talvez dois ou três milênios antes de Cristo. Compara-se o sânscrito, que era escrito e falado na Índia (um dos mais antigos idiomas do mundo), com o idioma falado pelos ciganos e encontraram um sem-número de palavras com o mesmo significado. E assim, os Ciganos são chamados de "povos das estrelas" e dizem que apareceram há mais de 3.000 anos, ao Norte da Índia, na região de Gujaratna localizada margem direita do Rio Send e de onde foram expulsos por invasores árabes.
Outros pontos também colaboram para que esta hipótese seja reforçada, como a tez morena comum aos hindus e ciganos, o gosto por roupas vistosas e coloridas, e princípios religiosos como a crença na reencarnação e na existência de um Deus Pai e Absoluto. E com respeito à suas crenças, tanto para os hindus como para os ciganos, a religiosidade é muito forte e norteia muito de seu comportamento, impondo normas e fundamentos importantes, que devem ser respeitados e obedecidos. Depois de vagarem pelas Terras do Oriente, os ciganos invadiram o Ocidente e espalharam-se por todo o mundo. Essa invasão foi uma das únicas na história da humanidade que foi feita sem guerras, dor ou derramamento de sangue. O que não se sabe ainda é se esses eternos viajantes pertenciam a uma casta inferior dentro da hierarquia indiana (os parias) ou de uma casta aristocrática e militar, os orgulhosos (rajputs). Independente de qual fosse seu status, a partir do êxodo pelo Oriente, os ciganos se dedicaram com exclusividade a atividades itinerantes: como ferreiros, domadores, criadores e vendedores de cavalo, saltimbancos, comerciantes de miudeza e o melhor de suas qualidades que era a arte divinatória. Viajavam sempre em grandes carroças coloridas e criaram nomes poéticos para si mesmos.
Na verdade cigano que se preza, antes de ler a mão, lê os olhos das pessoas (os espelhos da alma) e tocam seus pulsos (para sentirem o nível de vibração energética) e só então é que interpretam as linhas das mãos. A prática da Quiromancia para o Povo Cigano não é um mero sistema de adivinhação, mas, acima de tudo um inteligente esquema de orientação sobre o corpo, a mente e o espírito; sobre a saúde e o destino. O misticismo e a religiosidade fazem parte de todos os hábitos da vida cigana. A maior parte deles acredita em um único deus (Dou-la ou Bel) em eterna luta contra o demônio (Deng). Normalmente, assimilam as religiões do lugar onde se encontram, mas jamais deixam de lado o culto aos antepassados, o temor dos maus-olhados, a crença na reencarnação e na força do destino (baji), contra a qual não adianta lutar. O mais importante para o Povo Cigano é interagir com a Mãe Natureza respeitando seus ciclos naturais e sua força geradora e provedora.
Beijinhos em seus corações.
Luz!!!
Iza
*
Marcadores:
leitura de mãos,
origem,
Povo cigano,
quiromancia,
religião
Zodíaco Cigano
Zodíaco cigano
Candeias (signo de gêmeos)
Usadas para iluminar os antigos acampamentos ciganos, as candeias estão relacionadas à luz e à claridade. Simbolizam a sabedoria que clareia os caminhos e nossa capacidade de usar a luz da razão para eliminar as trevas da ignorância. Representa ainda a esperteza, uma das qualidades mais prezadas pelos ciganos.
A pessoa sob esta influência é comunicativa e tem uma inteligência brilhante, fazendo muitos amigos. Adora estudar e pesquisar, principalmente, o que se relaciona a ela mesma. É romântica e nunca desiste de uma conquista, mesmo que não se envolva por completo. Quando quer algo, consegue.
Um caminho cheio de luz, paz, harmonia
Beijinhos celestiais.
Iza
*
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Luz da minha Vida
Olhos da alma
Amor verdadeiro, infinito, cristalino.
Estou louco,
Louco por esse sentimento.
Caio em lamentações.
Fecho os meus olhos
E começo a enxergar com os olhos da alma
Sinto sua presença
O seu ser ofegante, o seu cheiro de orvalho.
Segure-me em seus braços
Enlouquece-me com sua luz.
Transporte-me.
Sinto a sua boca acariciar a minha boca.
O seu corpo deletando o meu.
O tempo passa o seu ser invade a minha alma
Não sei mais que sou?
Só sei que quero somente ser você.
Sinto a elevação desse desejo.
Somos uma luz, somente uma luz.
Uma explosão se faz presente
Há mais linda luz ofusca-nos
Somos um só corpo, uma só alma, um só ser.
Somos uma estrela cintilante,
Brincando de amor em outros corpos celestiais.
Vejo a imensidão das galáxias.
Vejo esferas diferentes.
Sacia a minha alma com a sua presença.
Amo-o integralmente.
Nem o tempo, o espaço, nada poderá
Transcender esse amor.
Esse sentimento permanecerá para todo o sempre.
Até essas luzes, ficarem em perfeita harmonia
E conectarem-se
E partirem para uma morada superior
Amor louco,
Pelos olhos que vejo
A espera é um aprendizado.
Não há física
Somente a metafísica
Que adentrará os caminhos
Luz da minha vida
Eu o quero,
Eu o desejo,
Espere por mim.
(Iza Renata).
*
Marcadores:
alma,
amor,
Chained Melody,
corpos,
espritualidade,
ghost,
luz
domingo, 23 de novembro de 2008
Muscat-Oman
(Muscat-Oman) possui aproximadamente 2,5 milhões de habitantes, em sua maioria de origem árabe – embora ainda exista um grupo considerável de baluchis paquistaneses presente no país. As características naturais de Omã e o isolamento de seu interior pela região montanhosa próxima ao Golfo de Omã transformaram o país em uma das mais distintas culturas da região do Golfo Pérsico.
Apesar de ter se tornado um protetorado britânico ao final do século XVIII e ter obtido sua independência formal apenas em 1951, Omã tem mantido sua independência, em princípio, desde 1650. Em 1970, o príncipe herdeiro Qaboos bin Said depôs seu pai e assumiu o poder, transformando o país em uma monarquia absolutista, sistema que perdura até hoje. Partidos políticos não são permitidos, embora exista uma considerável liberdade individual. Omã é o único país no Golfo Pérsico onde o chefe de estado é um sultão. O islamismo é a religião oficial e a maioria dos omanis são abaditas caridjitas.
Recebi fotos maravilhosas desse país dos emirados árabes.
Como o mundo é belo.
Beijos em seus corações.
Iza
*
Muscat-Oman
Muscat (Arabic: مسقط, transliteration: masqaṭ) is the capital and largest city of the Sultanate of Oman. It is also the seat of government and largest city in the Governorate of Muscat. As of 2008, the population of the Muscat metropolitan area was 1,090,797[1]. The metropolitan area spans approximately 1500 km² and includes six wilayats. Known since the early 1st century CE as an important trading port between the west and the east, Muscat was ruled by various indigenous tribes as well as foreign powers such as the Persians and the Portuguese Empire at various points in its history. A regional military power in the 18th century, Muscat's influence extended as far as East Africa and Zanzibar. As an important port-town in the Gulf of Oman, Muscat attracted foreign tradesmen and settlers such as the Persians, the Balochis and Gujaratis. Since the ascension of Qaboos bin Said as Sultan of Oman in 1970, Muscat has experienced rapid infrastructural development that has led to the growth of a vibrant economy and a multi-ethnic society.
The rocky Western Al Hajar Mountains dominate the landscape of Muscat. The city lies on the Arabian Sea along the Gulf of Oman and is in the proximity of the strategic Straits of Hormuz. Low-lying white buildings typify most of Muscat's urban landscape, while the port-district of Muttrah, with its corniche and harbour, form the north-eastern periphery of the city. Muscat's economy is dominated by trade, petroleum and porting.
Iwould like the pictures
Good travel.
Iza
*
sábado, 22 de novembro de 2008
Bar-Mitsvá e Bat-Mitsvá
A transição da infância para a vida adulta é comemorada em várias comunidades ao redor do mundo. Na tradição ocidental, as festas de 15 anos cumprem esse papel. Em famílias católicas, o crisma representa essa nova fase. De acordo com a tradição judaica, é no início da adolescência que as pessoas estão prontas para serem responsabilizadas por seus próprios atos. É neste momento que os jovens aprendem a canalizar suas energias para boas ações e a pensar mais no outro do que em si mesmo. Durante o bat-mitzvá (meninas) ou bar-mitzvá (meninos), os jovens firmam o compromisso de manter os mandamentos da Torá, o livro sagrado dos judeus, e de se tornar uma pessoa melhor.
Como as famílias judaicas comemoram essa data especial!
A expressão "Bar-Mitsvá" se origina parcialmente do aramaico, a língua do Talmud. "Bar" significa literalmente "filho de", e "mitsvá" significa "mandamento". Assim, um "bar-Mitsvá" é um "filho do mandamento".
A ocasião mais importante na vida de um judeu chega quando ele atinge a idade para entrar na aliança com D'us e no compromisso de manter, estudar e praticar todos os mandamentos da Torá, aos treze anos de idade.
O sagrado livro Zôhar explica que no dia do décimo terceiro aniversário de um menino, a alma Divina é revelada com maior intensidade, e exerce uma maior influência. Neste momento os jovens tornam-se aptos a responder pelo cumprimento das mitsvot. Esta é a razão de se fazer uma comemoração especial neste dia.
Uma Seudat Mitsvá (refeição completa com pão e carne) é preparada por ocasião do Bar-Mitsvá. Durante a refeição, o rapaz pronuncia um Devar Torá (um breve, mas profundo comentário sobre algum aspecto da Torá).
"Bat" significa literalmente "filha de", e "mitsvá" significa "mandamento". Assim, uma "Bat-Mitsvá" representa uma "filha do mandamento".
Uma das ocasiões mais importante na vida de uma menina judia chega quando ela atinge a idade para entrar na aliança com D'us e no compromisso de manter, estudar e praticar todos os mandamentos da Torá, aos doze anos de idade.
O sagrado livro Zôhar explica que no dia do décimo segundo aniversário de uma menina, a alma Divina é revelada com maior intensidade, e exerce uma maior influência. Neste momento as jovens tornam-se aptas a responder pelo cumprimento das mitsvot.
No caso da menina é positivo, não uma obrigação, reunir suas amigas e familiares onde algumas palavras de Torá deverão ser proferidas, seguida de uma seudat mitsvá, refeição festiva.
Que todos sejam abençoados por Deus.
Iza
*
Marcadores:
cerimônia,
Debutar,
Judeus,
Livro Zôhar,
Shabat,
Sidur(livro de reza),
Sinagoga,
Torá(livro sagrado dos Judeus)
Não sei quantos amores tive
Não sei quantos amores tive
Não sei quantos amores tive
Sei que os vivi.
Transformei-os, amei-os dentro de mim
Anjos ou demônios almejaram-me em minha jornada.
Lágrimas de amor desvairadas corriam por esse corpo,
Transformando, lapidificando
Em um ser iluminado.
Obstáculos tornavam-se sementes,
Pelas trilhas sangrentas pelas quais esse amor passava.
Se pensas que não mais amei
Estás muito enganado
Sentir esse sentimento ofuscar, ludibriar a minha alma,
É o que eu mais desejava.
O amor simplesmente acontece
Em noites de tormentos ou em dias ensolarados.
Chega arrebatando-nos com sua luz lunática.
O fogo da paixão transforma os órgãos do ser amado.
A alma não se cala nem tão somente se acalma.
Um turbilhão de desejos nas entranhas se avançara.
O nascer de uma nova alma
Com uma nova página será aberta.
Quero ofuscar-me nesse novo ser,
Somente ser,
Nessa nova empreitada.
O corpo esse nem se fala
Não mais consegue responder
Onde estou como estou
Nessa nova jornada.
Os olhos da alma simplesmente sorriem,
Engrandecido nessa nova paixão
Que se faz amor e a porta é destrancada.
Esse amor de tão belo torna-se infinito,
Como já dizia o Pai:
Na minha casa há muitas moradas.
Provavelmente encontrar-se-ão em uma dessas pousadas.
Quero dentre todos esses amores
Gozar a eterna doçura de ser amado.
Com amor a todos o seres celestiais.
(Iza Renata)
*
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Educação para as Crianças
“ Rubem Alves – Nasceu em 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, Minas Gerais. Mestre em Teologia, Doutor em Filosofia, psicanalista e professor emérito da Unicamp. Tem três filhos e cinco netas. Poeta, cronista do cotidiano, contador de histórias, um dos mais admirados e respeitados intelectuais do Brasil. Ama a simplicidade. Ama a ociosidade criativa.Ama a vida, a beleza e a poesia Ama as coisas que dão alegria.Ama a natureza e a reverência pela vida Ama os mistérios.Ama a educação como fonte de esperança e transformação. Ama todas as pessoas, mas tem um carinho muito especial pelos alunos e professores. Ama Deus, mas tem sérios problemas com o que as pessoas pensam e dizem a seu respeito. Ama as crianças e os filósofos – ambos têm algo em comum: Ama, ama, ama, ama... fazer perguntas. Ama, ama, ama,
“As crianças não têm idéias religiosas, mas têm experiências místicas. Experiência mística não é ver seres de outro mundo. É ver este mundo iluminado pela beleza.”
Já li muitos livros sobre psicologia da educação, sociologia da educação, filosofia da educação, mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à educação do olhar ou à importância do olhar na educação, em qualquer deles. ”
“A primeira tarefa da educação é ensinar a ver...
“É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo...”
“Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.”
“A educação se divide em duas partes: educação das habilidades e educação das sensibilidades...” “Sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido.” “Sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido.”
“Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.”
“Quero ensinar as crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento:...”
“...a capacidade de se assombrardiante do banal.”
“Para as crianças, tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o vôo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não vêem.”
“Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. Mas nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore, ou para o curioso das simetrias das folhas.”
“Parece que, naquele tempo, as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.”
“As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos.”
“As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos.” “Aprendemos palavras para melhorar os olhos.”
“As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor.”
“Aprendemos palavras para melhorar os olhos.”
O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. ”
“Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem...
O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. ”
“Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem...
“Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo, e o mundo aparece refletido dentro da gente.”
“São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida.”
“Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança jamais será sábio.”
Queridos irmãos de percurso, recebi esse material e resolvi postá-lo.
Beijinhos em seus corações
Com grande afeto
Iza
*
Marcadores:
aprendizado,
criança,
educação,
educador,
Rubens Alves
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Alma da Iza (homenagem)
Consciência Negra
Zumbi dos Palmares, o maior ícone da resistência negra ao escravismo no Brasil
Zumbi, símbolo da
resistência negra
Vinte de novembro é o Dia Nacional da Consciência Negra. A data - transformada em Dia Nacional da Consciência Negra pelo Movimento Negro Unificado em 1978 - não foi escolhida ao acaso, e sim como homenagem a Zumbi, líder máximo do Quilombo de Palmares e símbolo da resistência negra, assassinado em 20 de novembro de 1695.
O Quilombo dos Palmares foi fundado no ano de 1597, por cerca de 40 escravos foragidos de um engenho situado em terras pernambucanas. Em pouco tempo, a organização dos fundadores fez com que o quilombo se tornasse uma verdadeira cidade. Os negros que escapavam da lida e dos ferros não pensavam duas vezes: o destino era o tal quilombo cheio de palmeiras.
Com a chegada de mais e mais pessoas, inclusive índios e brancos foragidos, formaram-se os mocambos, que funcionavam como vilas. O mocambo do macaco, localizado na Serra da Barriga, era a sede administrativa do povo quilombola. Um negro chamado Ganga Zumba foi o primeiro rei do Quilombo dos Palmares.
Alguns anos após a sua fundação,o Quilombo dos Palmares foi invadido por uma expedição bandeirante. Muitos habitantes, inclusive crianças, foram degolados. Um recém-nascido foi levado pelos invasores e entregue como presente a Antônio Melo, um padre da vila de Recife.
O menino, batizado pelo padre com o nome de Francisco, foi criado e educado pelo religioso, que lhe ensinou a ler e escrever, além de lhe dar noções de latim, e o iniciar no estudo da Bíblia. Aos 12 anos o menino era coroinha. Entretanto, a população local não aprovava a atitude do pároco, que criava o negrinho como filho, e não como servo.
Apesar do carinho que sentia pelo seu pai adotivo, Francisco não se conformava em ser tratado de forma diferente por causa de sua cor. E sofria muito vendo seus irmãos de raça sendo humilhados e mortos nos engenhos e praças públicas. Por isso, quando completou 15 anos, o franzino Francisco fugiu e foi em busca do seu lugar de origem, o Quilombo dos Palmares.
Após caminhar cerca de 132 quilômetros, o garoto chegou à Serra da Barriga. Como era de costume nos quilombos, recebeu uma família e um novo nome. Agora, Francisco era Zumbi. Com os conhecimentos repassados pelo padre, Zumbi logo superou seus irmãos em inteligência e coragem. Aos 17 anos tornou-se general de armas do quilombo, uma espécie de ministro de guerra nos dias de hoje.
Com a queda do rei Ganga Zumba, morto após acreditar num pacto de paz com os senhores de engenho, Zumbi assumiu o posto de rei e levou a luta pela liberdade até o final de seus dias. Com o extermínio do Quilombo dos Palmares pela expedição comandada pelo bandeirante Domingos Jorge Velho, em 1694, Zumbi fugiu junto a outros sobreviventes do massacre para a Serra de Dois Irmãos, então terra de Pernambuco.
Contudo, em 20 de novembro de 1695 Zumbi foi traído por um de seus principais comandantes, Antônio Soares, que trocou sua liberdade pela revelação do esconderijo. Zumbi foi então torturado e capturado. Jorge Velho matou o rei Zumbi e o decapitou, levando sua cabeça até a praça do Carmo, na cidade de Recife, onde ficou exposta por anos seguidos até sua completa decomposição.
“Deus da Guerra”, “Fantasma Imortal” ou “Morto Vivo”. Seja qual for a tradução correta do nome Zumbi, o seu significado para a história do Brasil e para o movimento negro é praticamente unânime: Zumbi dos Palmares é o maior ícone da resistência negra ao escravismo e de sua luta por liberdade. Os anos foram passando, mas o sonho de Zumbi permanece e sua história é contada com orgulho pelos habitantes da região onde o negro-rei pregou a liberdade.
Estamos nesse plano espiritual, para aprendermos a amar o nosso próximo, independentemente de nossa etnia.
Muitas almas em suas vidas.
Beijinhos abençoados.
Iza
*
Marcadores:
Consciência Negra,
Negro,
Quilombo dos Palmares,
Zumbi
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Pai Nosso em Aramaico
o SNa Igreja do Pai Nosso, no Monte das Oliveiras, em Jerusalém, na Palestina, há versões da oração "Pai Nosso", ensinada por Jesus Cristo, em centenas de idiomas falados pelo mundo, inclusive o português.
Existe lá, também, a versão em aramaico, que está gravada em uma pedra de mármore branco. O aramaico, originário da Alta Mesopotâmia (séc VI ac), era o idioma usado pelos povos da região e era a língua na qual Jesus Cristo falava às pessoas.
Há uma tradução livre, do aramaico para o português, do Pai Nosso gravado na pedra, e da qual provavelmente se derivou a oração que conhecemos da Bíblia. Reproduzimos abaixo a pedra e sua tradução:
ABVUM D'BASHMAÍA
" Pai-Mãe, respiração da Vida,
Fonte do som, Ação sem palavras, Criador do Cosmos !
Faça sua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós
para que possamos torná-la útil.
NETCÁDASH SHIMÓCH
Ajude-nos a seguir nosso caminho
Respirando apenas o sentimento que emana do Senhor.
TETÊ MALCUTÁCH UNA
Nosso EU, no mesmo passo, possa estar com o Seu,
para que caminhemos como Reis e Rainhas
com todas as outras criaturas.
NEHUÊ TCEVIANÁCH AICANA D'BASHIMÁIA AF B'ARHA
Que o Seu e o nosso desejo, sejam um só,
em toda a Luz, assim como em todas as formas,
em toda existência individual, assim como em todas as comunidades.
HÔVLAN LÁCMA D'SUNCANÁN IAOMÁNA
Faça-nos sentir a alma da Terra dentro de nós,
pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe em tudo.
UASHBOCAN HÁUBEIN UAHTEHÍN AICÁNA DÁF QUINAN SHBUOCÁN L'HAIABÉIN
Não permita que a superficialidade e a aparência das coisas do mundo nos iluda,
E nos liberte de tudo aquilo que impede nosso crescimento.
UÊLA TAHLAN L'NESIÚNA. ÊLA PATSSAN MIN BÍXA
Não nos deixe ser tomados pelo esquecimento
de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo,
a Canção que se renova de tempos em tempos
e que a tudo embeleza.
METÚL DILÁHIE MALCUTÁ UAHÁILA UATESHBÚCTA LÁHLÁM.
Possa o Seu amor ser o solo onde crescem nossas ações.
ALMÍN
Amém
Desejo momentos de orações em seus lares.
Com grande afeto
Iza
*
A Cabana
A Cabana (William P. Young)
Uma obra de ficção que relata sobre a vida, dor, perdão, fé e principalmente o amor.
Uma obra que faz com que reflitamos sobre a grandeza do amor de Deus.
_ Querido você perguntou o que Jesus realizou na cruz. Então agora me ouça com cuidado: a morte dele e sua ressurreição foram a razão pela qual eu agora estou totalmente reconciliado com o mundo.
_ Com o mundo Inteiro?
_ Com o mundo inteiro, Mack. Estou dizendo que a reconciliação é uma rua de mão dupla e eu fiz a minha parte, totalmente, completamente, definitivamente. Não é da natureza do amor forçar um relacionamento, mas é da natureza do amor abrir caminho...
Desejo um caminho de luz a todos.
Espero que leiam esse livro, fiquei muito emocionada.
Iza Renata
*
O vendedor de sonhos
O vendedor de sonhos: Um livro de ficção que decorre sobre a vida de um desconhecido que começa a chamar seguidores para vender sonhos; tentando libertá-los da rotina de suas vidas em um mundo capitalizado, egocêntrico, individual...
“...Sou um caminhante que outrora colocou Deus debaixo da planta dos pés, mas depois de atravessar um grande deserto descobriu que Ele é o artesão da existência...”
Sou apenas um caminhante
Que perdeu o medo de se perder
Estou seguro de que sou imperfeito
Podem me chamar de louco
Podem zombar das minhas idéias
Não importa!
O que importa é que sou um caminhante
Que vende sonhos para os passantes
Não tenho bússola nem agenda
Não tenho nada, mas tenho tudo
Sou apenas um caminhante
À procura de mim mesmo.
Quem sou?
O que sou?
Beijinhos em seus corações. Espero que leiam esse livro.
Iza
*
Música Supertramp
Logical Song
When I was young
It seemed that life was so wonderful
A miracle, oh it was beautiful, magical
And all the birds in the trees
Well they'd be singing so happily
Oh joyfully, oh playfully watching me
But then they sent me away
To teach me how to be sensible
Logical, oh responsible, practical
And then they showed me a world
Where I could be so dependable
Oh clinical, oh intellectual, cynical
There are times when all the world's asleep
The questions run too deep
For such a simple man
Won't you please, please tell me what we've learned
I know it sounds absurd
Please tell me who I am
I say: Now watch what you say
Or they'll be calling you a radical
A liberal, oh fanatical, criminal
Oh won't you sign up your name
We'd like to feel you're acceptable,
respectable, oh presentable, a vegetable
whoa (tick tick tick yeah)
But at night when all the world's asleep
The questions run so deep
For such a simple man
Won't you please, please tell me what we've learned
I know it sounds absurd
But please tell me who I am, who I am, who I am, who I am
Iza Renata
Beijos em seus corações.
*
Alma
Caio em lamúrias.
Tormentos aguçados
Noites sombrias
Dias esmaltados
Dor no peito...
Sentimento debilitado
Amargura no coração
Querendo um mundo diferenciado.
Queria vender sonhos
Sonhos meditados
Quem sou?
Por que sou?
Nesse caminhar ludibriado.
Esses sonhos cinzentos
Enfraquecem minha alma
Delego-me em outrora
Avisto um caminhante ofuscado
Inerte a espreita
Findando-o aterrorizado.
Ao despertar o presságio
Aquele andarilho é minha alma
Ofuscada pelo mundo engravatado!
(Iza Renata)
Assinar:
Postagens (Atom)