sexta-feira, 17 de abril de 2009
Dia do Índio
DIA DO ÍNDIO
O Dia do Índio, 19 de abril, foi criado pelo presidente Getúlio Vargas através do decreto-lei 5540 de 1943, e relembra o dia, em 1940, no qual várias lideranças indígenas do continente resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México. Eles haviam boicotado os dias iniciais do evento, temendo que suas reivindicações não fossem ouvidas pelos "homens brancos". Durante este congresso foi criado o Instituto Indigenista Interamericano, também sediado no México, que tem como função zelar pelos direitos dos indígenas na América. O Brasil não aderiu imediatamente ao instituto, mas após a intervenção do Marechal Rondon apresentou sua adesão e instituiu o Dia do Índio no dia 19 de abril.
Cultura
Há grande diversidade cultural entre os povos indígenas no Brasil, mas há também características comuns:
• A habitação coletiva, com as casas dispostas em relação a um espaço cerimonial que pode ser no centro ou não
• A vida cerimonial é a base da cultura de cada grupo, com as festas que reúnem pessoas de outras aldeias, os ritos de passagem dos adolescentes de ambos os sexos, os rituais de cura e outros
• A arte faz parte da vida diária, e é encontrada nos potes, nas redes e esteiras, nos bancos para homens e mulheres, e na pintura corporal, sempre presente nos homens
• A educação das crianças se faz por todos os habitantes da aldeia, desde cedo aprendem a realizar as tarefas necessárias à sobrevivência, tornando-se independentes
A família podia ser monogâmica ou poligâmica. Deixaram forte herança cultural nos alimentos, tendo ensinado o europeu a comer mandioca, milho, guaraná, palmito, pamonha, canjica; nos objetos, suas redes e jangadas, canoa, armadilhas de caça e pesca; no vocabulário: em topônimos como Curitiba, Piauí, etc; em nomes de frutas nativas ou de animais: caju, jacaré, abacaxi, tatu. Ensinaram algumas técnicas como o trabalho em cerâmica e o preparo da farinha. E deixaram nos brasileiros hábitos como o uso do tabaco, mas, sobretudo o excelente costume do banho diário.
No Brasil colonial os portugueses tiveram como aliados os índios aldeados, os quais se tornaram súditos da Coroa.
Estatuto do Índio e legislação
O Serviço de Proteção ao Índio (SPI) foi criado em 1910. O Estatuto do Índio ainda determina que "os índios e as comunidades indígenas ainda não integrados à comunhão nacional ficam sujeitos ao regime tutelar". Apesar dos diversos decretos, o índio brasileiro tem que se integrar na cultura brasileira para requerer emancipação.
NAÇÕES INDÍGENAS NO BRASIL, segundo a Funai
Amawáka - Nawa – Arara – Nukuini – Ashaninka - Poyanawa – Deni – Shanenawa - Jaminawa – Yawanawá – Katukina – Kaxinawá – Kulina – Manxinéri - Cocal – Jeripancó - Kariri_Xocó – Karapotó – Tingui_Botó – Wassú – Xucuru_Kariri - Galibi – Galibi_Marworno – Karipuna – Palikur – Wayampi – Wayána_Apalai - Apurinã – Issé – Katawixi – Marimam – Parintintin – Tuyúca – Arapáso – Jarawara – Marubo – Paumari – Waimiri_Atroari – Aripuaná – Juma – Katwená – Matis – Pirahã – Banavá_Jafí – Juriti – Kaxarari – Mawaiâna – Pira_tapúya – Wanana – Baniwa – Kaixana – Mawé – Sateré_Mawé – Warekena – Barasána – Kambeba – Kayuisana – Mayá – Suriána – Baré – Kanamari – Kobema – Mayoruna – Tariána – Xeréu – Kanamanti – Kokama – Miranha – Tenharin – Yamamadi – Desana – Tora - Karafawyána – Korubo – Miriti – Yanomami – Himarimã – Karapanã – Munduruku – Tukano – Zuruahã – Hixkaryana – Maku – Mura – Tukúna - Arikosé – Pankararú – Atikum – Botocudo - Pataxó Hã Hã Hãe – Kaimbé – Tuxá – Kantaruré – Kariri – Kiriri – Kiriri_Barra – Pankararé - Jenipapo – Kalabassa – Kanindé –Pitaguari – Potiguara – Tabajara – Tapeba – Tremembé - Guarani [M'byá] – Tupiniquim – Ava_Canoeiro - Karajá – Tapuya - Awá, - Guajá – Guajajara – kanela – krikati – Timbira [Gavião] - Apiaká – Juruna – Mehináko – Rikbaktsa – Yawalapiti – Kalapalo – Metuktire – Suyá – Zoró – Aweti – Kamayurá – Tapayuna – Bakairi – Mynky – Tapirapé - Bororo – Katitaulú – Nafukuá – Terena - Cinta Larga – Kayabí – Nambikwara – Trumai - Enawené_Nawê – Kayapó – Naravute – Umutina – Hahaintsú – Kreen_Akarôre – Panará – Waurá - Ikpeng – Kuikuro – Pareci – Xavante – Irantxe – Matipu – Xiquitano – Guarany [Kaiwá e Nhandéwa] – Guató – Kadiwéu – Kamba – Kinikinawa – Ofaié – Kaxixó – Krenak – Maxakali – Pataxó – Tembé – Xakriabá – Kaingang – Xeta - Fulni-ô – Kambiwá – Kapinawá – Truká – Xucuru – Guarani - Amanayé – Parakanã - Zo'e – Anambé – Suruí - Katwena – Araweté – Kaxuyana – Tiriyó – Assurini – Kayabi – Turiwara – Wai_Wai – Waiãpi – Kuruáya – Wayana_Apalai – Mawayâna – Xipaya – Aikaná – Jabuti – Mutum – Urupá – Ajuru – Kanoê – Amondawa – Pakaanova – Karitiana – Paumelenho – Arikapu – Sakirabiap – Ariken – Koiaiá – Aruá – Kujubim – Tupari - Makuráp - Uru Eu Wau Wau – Mekén – Urubu – Ingaricô – Macuxi – Patamona – Taurepang – Wapixana - Ye'kuana – Xokleng – Xocó - Apinaye – Javaé – Kraho – Xerente
Fonte: FUNAI - Índios on Line - www.cimi.org.br
Respeito o povo indígena, como outras etnias.
Beijnhos com cheirinho de conhecimentos.
Iza Renata
*
Dia Nacional do Livro Infantil
O Dia Nacional do Livro Infantil foi escolhido pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002, em homenagem ao escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato.
José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no Vale do Paraíba. Estreou no mundo das Letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista.
No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar. Colaborou em publicações dos alunos, vencendo um concurso literário, promovido em 1904 pelo Centro Acadêmico XI de Agosto.
Morou na república do Minarete, liderou o grupo de colegas que formou o Cenáculo e mandou artigos para um jornalzinho de PINDAMONHANGABA, que tinha como título o mesmo nome daquela moradia de estudantes.
Nessa fase de sua formação, Lobato realizou as leituras básicas e entrou em contato com a obra do filósofo alemão Nietzsche, cujo pensamento o guiaria vida afora.
Viveu um tempo como fazendeiro, foi editor de sucesso, mas foi como escritor infantil que Lobato despertou para o mundo em 1917.
Escreveu, nesse período, sua primeira história infantil, "A menina do Narizinho Arrebitado". Com capa e desenhos de Voltolino, famoso ilustrador da época, o livrinho, lançado no natal de 1920, fez o maior sucesso. Dali nasceu outros episódios, tendo sempre como personagens Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e, é claro, Emília, a boneca mais esperta do planeta.
Insatisfeito com as traduções de livros europeus para crianças, ele criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. E fez mais: misturou todos eles com elementos da literatura universal, da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema.
No Sítio do Picapau Amarelo, Peter Pan brinca com o Gato Félix, enquanto o Saci ensina truques a Chapeuzinho Vermelho no país das maravilhas de Alice. Mas Monteiro Lobato também fez questão de transmitir conhecimento e idéias em livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática - aquela em que se aprende brincando.
Trabalhando a todo vapor, Lobato teve que enfrentar uma série de obstáculos. Primeiro, foi a Revolução dos Tenentes que, em julho de 1924, paralisou as atividades da sua empresa durante dois meses, causando grande prejuízo. Seguiu-se uma inesperada seca, obrigando a um corte no fornecimento de energia. O maquinário gráfico só podia funcionar dois dias por semana.
E, numa brusca mudança na política econômica, Arthur Bernardes desvalorizou a moeda e suspendeu o redesconto de títulos pelo Banco do Brasil. A conseqüência foi um enorme rombo financeiro e muitas dívidas. Só restou uma alternativa a Lobato: pedir a autofalência, apresentada em julho de 1925. O que não significou o fim de seu ambicioso projeto editorial, pois ele já se preparava para criar outra empresa.
Assim surgiu a Companhia Editora Nacional. Sua produção incluía livros de todos os gêneros, entre eles traduções de Hans Staden e Jean de Léry, viajantes europeus que andaram pelo Brasil no século XVI. Lobato recobrou o antigo prestígio, reimprimindo na empresa sua marca inconfundível: livros bem impressos, com projetos gráficos apurados e enorme sucesso de público.
Sofreu perseguições políticas na época da ditadura, porém conseguiu exílio político em Buenos Aires. Lobato estava em liberdade, mas enfrentava uma das fases mais difíceis da sua vida. Perdeu Edgar, o filho mais velho, e presenciou o processo de liquidação das companhias que fundou e, o que foi pior, sofreu com a censura e atmosfera asfixiante da ditadura de Getúlio Vargas.
Partiu para a Argentina, após se associar à Brasiliense e editar suas Obras Completas, com mais de dez mil páginas, em trinta volumes das séries adultos e infantis. Regressou de Buenos Aires em maio de 1947 para encontrar o país às voltas com situações conflituosas do governo Dutra. Indignado, escreveu "Zé Brasil".
No livro, o velho Jeca Tatu, preguiçoso incorrigível, que Lobato depois descobriu vítima da miséria, vira um trabalhador rural sem terra. Se antes o caipira lobatiano lutava contra doenças endêmicas, agora tinha no latifúndio e na distribuição injusta da propriedade rural seu pior inimigo. Os personagens prosseguiam na luta, mas seu criador já estava cansado de tantas batalhas. Monteiro Lobato sofreu dois espasmos cerebrais e, no dia 4 de julho de 1948, virou "gás inteligente" - o modo como costumava definir a morte.
Monteiro Lobato foi-se aos 66 anos de idade, deixando uma imensa obra para crianças, jovens e adultos e o exemplo de quem passou a existência sob a marca do inconformismo.
Fonte: Internet
Pesquisa no site www.lobato.com.br
O livro faz toda a diferença na formação de uma criança. Embora estejamos na era da informática, as histórias infantis fazem a criançada viajar num mundo de fantásticas aventuras e encantam todas as idades.
Beijinhos cheios de encantos e magias.
Iza Renata
*
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Estou assim
Hoje estou assim
Sem rumo, sem caminho, sem ter o que fazer
Passo horas pensando, tentando raciocinar
Onde quero chegar.
Nuvens negras atormentam minha alma
O sono arrebata o meu ser,
Quero lágrimas não as tenho não as vejo.
Pareço um vulcão tentando entrar em erupção,
O dia passa, a noite chega...
Algumas horas a mais da minha vida foram tiradas
O que fazer, nesta tempestade de sentimentos.
Eu preciso me encontrar...
Chegar de vagarinho
Com destino, com olhar...
Encontrar-me reluzindo.
Encontrar portas abertas
Em um caminho cheio de luz.
Não quero ficar perdida
Entre altos e baixos em uma maré
Em noites de lua cheia.
Quero viver a vida como ela é,
Um anjo, com asas machucadas,
Mas simplesmente sorrindo
Ter a opurtunidade,
De voltar para casa
Encontrar novamente as portas de minha alma abertas
Em meu mundo cheio de edifícios.
Iza Renata
*
Beijinhos com cheirinho de doce lar.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Reciclagem
RECICLANDO CONCEITOS
Reciclagem do lixo – muito mais que uma solução
Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que jogamos fora. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis estão se esgotando. Mesmo assim, o assunto parece não interessar grande parte da população, o que é lamentável.
Para compreendermos a reciclagem é importante "reciclarmos" o conceito que temos de lixo, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. Grande parte dos materiais que vão para o lixo podem (e deveriam) ser reciclados. Tendo em vista o tempo de decomposição natural de alguns materiais como o plástico (450 anos), o vidro (5.000 anos), a lata (100 anos), o alumínio ( de 200 a 500 anos), faz-se necessário o desenvolvimento de uma consciência ambientalista para uma melhoria da qualidade de vida atual e para que haja condições ambientais favoráveis à vida das futuras gerações.
Atualmente a produção anual de lixo em todo o planeta é de aproximadamente 400 milhões de toneladas. O que fazer e onde colocar tanto lixo é um dos maiores desafios deste final de século.
A Reciclagem é uma alternativa para amenizar o problema, porém, é necessário o engajamento da população para realizar esta ação. O primeiro passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado. Ele pode ser separado de diversas maneiras e a mais simples é separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado/ lixo seco). Esta é uma ação simples e de grande valor. Os catadores de lixo, o meio ambiente e as futuras gerações agradecem.
Benefícios da reciclagem
A produção de lixo vem aumentando assustadoramente em todo o planeta. O lixo é o maior causador da degradação do meio ambiente e pesquisas indicam que cada ser humano produz, em média, pouco mais que 1 quilo de lixo por dia. Desta forma, será inevitável o desenvolvimento de uma cultura de reciclagem, tendo em vista a escassez dos recursos naturais não renováveis e a falta de espaço para acondicionar tanto lixo.
Todo lixo produzido, normalmente é recolhido pelos caminhões e levado até as centrais de reciclagem e lá é separado e classificado para o reaproveitamento. Muitas famílias sobrevivem da venda deste material. A separação do lixo, orgânico (molhado) do inorgânico (seco), é importantíssima para o processo da reciclagem, uma vez que, quando misturado dificulta no processo de "garimpagem" dos catadores de lixo.
Nosso papel neste processo é muito simples: separar o lixo que produzimos. Não é possível reciclar em quantidades significativas se não houver, dentro de nossas casas, empresas e outros estabelecimentos, a separação do lixo por tipos de materiais.
Algumas constatações merecem destaque por sua importância: as garrafas de refrigerantes (PET) são transformadas em tecido para fazer calça jeans; uma tonelada de plástico reciclada economiza 130 quilos de petróleo; depois de reciclado, o plástico ainda pode virar carpetes, mangueiras, cordas, sacos, pára-choques; reciclar uma tonelada de papel poupa 22 árvores, consome 71% menos energia elétrica e polui o ar 74% menos do que fabricá-la; diversos tipos de papéis podem ser reciclados 7 vezes ou mais. Estes são apenas alguns dos inúmeros benefícios que a reciclagem proporciona à sociedade, à economia, e ao meio ambiente.
Os perigos da comodidade
A praticidade da vida moderna provoca a insensatez do uso indiscriminado dos recursos naturais. Materiais que a natureza leva centenas ou milhares de anos para produzir, são transformados em produtos que são utilizados por muito pouco tempo e depois são desprezados, indo parar em praias, parques, ruas ou aterros sanitários. Lá permanecerão por décadas ou mesmo séculos até se decomporem.
Um exemplo disto são os pratos, copos, garrafas, talheres e fraldas descartáveis. Em 1989, numa limpeza das praias (EUA) foram recolhidos 170.805 talheres de plástico. 100 mil mamíferos marinhos morrem por ano ao comer ou se emaranhar em detritos de plástico. Uma simples fralda descartável leva no mínimo 3 anos para se decompor naturalmente. Segundo pesquisa desenvolvida em 1988, nos Estados Unidos, 414 toneladas de fraldas descartáveis sujas foram jogadas fora por hora. Cerca de 60% de uma fralda descartável são feitos de polpa de madeira. Estes dados são, no mínimo, alarmantes.
Muitas pessoas vêem com maus olhos os movimentos de ecologistas e ambientalistas e dizem-se cansadas de ouvirem os discursos por eles proferidos, considerando-os baderneiros, críticos repetitivos ou escandalosos, porém, frente a tantos desastres ambientais ocorridos nas últimas décadas, e à falta de conscientização, é chegada a hora de refletir e valorizar o árduo trabalho destes "guerreiros ambientais". Eles estão aí , em toda parte, para alertarem a população de que se não houver uma mudança de postura frente aos costumes desenvolvidos pela vida moderna, em pouco tempo ocorrerá um colapso ambiental.
Uma nova consciência
Estamos vivendo uma época de grandes transformações: sociais, econômicas, políticas, ambientais, etc. Estas mudanças que estão acontecendo nem sempre são positivas, como quando o pobre fica cada vez mais pobre, o político fica cada vez mais corrupto, a economia mais decadente com o desemprego e com a falta de recursos para atender as necessidades da população, e o meio ambiente cada vez mais poluído e devastado. Desta forma, cai a qualidade de vida urbana e ocorre um descaso muito grande com o meio ambiente, tornando-o cada vez mais danificado.
Encarar de frente os problemas ambientais é essencial pois é dele que depende a qualidade de vida da população. É preciso que as pessoas conscientizem-se de preservar o meio ambiente pois isto sim trará inúmeras melhorias em nossa qualidade de vida. A sociedade pode unir-se e exigir dos órgãos governamentais uma fiscalização das empresas que geram poluição, lixo tóxico, que ocasionam a falta de saúde da população em geral. A economia pode voltar-se para o incentivo à reciclagem, ao reflorestamento, dando oportunidade às empresas que estão inseridas no contexto do meio ambiente, gerando mais empregos. Os políticos deveriam apresentar projetos de preservação do meio ambiente visando a melhoria da qualidade de vida.
Se hoje não tivermos uma postura e uma consciência ambiental, reparando os danos causados ao meio ambiente e evitando novos desastres ecológicos, a continuidade e a qualidade de vida estará comprometida. Este sim, seria o maior erro que a humanidade poderia cometer contra ela própria.
Projeto Apoema - Educação Ambiental
www.apoema.com.br
Beijinhos com cheirinho de preservação.
Iza Renata
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Benefícios Ambientais da Reciclagem
Benefícios Ambientais Advindos da Reciclagem
• Economia de energia
• Preservação dos recursos naturais
• Diminuição da quantidade de lixo a ser aterrado (aumento da vida útil dos aterros e diminuição das despesas com a coleta)
• Diminuição dos impactos ambientais
• Geração de empregos diretos e indiretos
• Redução dos custos de matérias-primas industriais
• Incentivo às atividades envolvidas com a reciclagem, incluindo a implantação de micro-empresas recicladoras, com conseqüente aumento do nível da mão-de-obra economicamente ativa
• Promoção do desenvolvimento de uma consciência ambiental nas populações
Fonte:( Corson, 1993 in GROSSI e VALENTE)
Reciclem essa idéia, o planeta agradece.
Beijinhos com cheirinho de amor pelo nosso planeta.
Iza Renata
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sexta-feira, 10 de abril de 2009
Páscoa do coelhinho
Páscoa
Há dois mil anos um homem veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a humanidade conheceria.
Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e, então, condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor.
Houve dor, angústia e escuridão.
Por três dias o Sol se recusou a brilhar, a Lua se negou a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu...
Houve a RESSURREIÇÃO!
A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado RESSURREIÇÃO!
PÁSCOA...
Ressurreição do Sorriso...
Ressurreição da alegria de viver...
Ressurreição do amor...
Ressurreição da amizade...
Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate ou até dos coelhinhos...
CRISTO morreu, mas ressuscitou, e fez isso somente para nos ensinar a MATAR os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.
Fonte: Internet
Beijinhos em seus corações, com cheirinho de mudança.
Iza Renata
*
Origem da Páscoa
...A festa da Páscoa surgiu antes de Jesus e dos judeus?
Em março de 250 a.C., os romanos celebram uma festa religiosa em que o protagonista é um ser meio homem, meio deus, que nasceu de mãe virgem e ressuscita a cada ano. Presentear ovos faz parte da cerimônia. Não estamos falando da Páscoa, mas de uma das festas que a originou: a homenagem à deusa Réia e ao pastor Attis, o personagem que ressuscita.
Muito antes do Cristianismo, celebrava-se a entrada da primavera em rituais que têm muito em comum com a Páscoa dos cristãos. Praticamente, todos os povos têm sua versão da festa: entre os romanos é a festa da deusa Réia ou Cibele. Entre os egípcios, a comemoração era para Osíris – que também ressuscitava. Até mesmo o Pessach, a páscoa judaica que deu origem à cristã, surgiu dos rituais da primavera dos pastores e agricultores hebreus, com seus pães sem fermento e sacrifício de animais.
Se a Páscoa já tinha semelhanças com a festa romana, aumentam mais ainda no século 9, com a conversão dos povos germânicos ao Cristianismo. Exatamente como na Antiguidade, os símbolos das festividades pagãs acabaram incorporados à celebração cristã. É o caso do coelhinho, por exemplo: o bicho era nada menos que a representação a deusa da primavera entre povos bárbaros. Ainda hoje, Páscoa é chamada Ostern em alemão e Easter em inglês – derivações do nome da deusa Eostre. Conotações sexuais da fertilidade comemorada nos ritos pagãos também influenciaram a cerimônia cristã. Até meados do século 20, a Páscoa inglesa incluía brincadeiras eróticas, como levantar uma mulher três vezes – só para ganhar um beijinho.
...Ovos de Páscoa já foram artigo de joalheria?
Os ovos de chocolate só foram inventados por confeiteiros franceses no século 18. Mas, desde a Idade Média, ovos decorados, comestíveis ou não, são presentes tradicionais nesta época do ano. No século 19, o joalheiro franco-russo Peter Carl Fabergé presenteou a corte russa com um magnífico ovo da Páscoa de platina, recheado com uma gema de ouro, contendo um pintinho de jóias e uma réplica da coroa russa. A czarina gostou tanto que o contratou como joalheiro oficial, e ele passou a preparar surpresas para a realeza todo ano. Seus ovos da Páscoa tornaram-se peças disputadas entre colecionadores de todo o mundo. Hoje, não são vendidos por menos de 3 milhões de dólares.
Santa fome!
• A Quaresma – período de 40 dias de jejum parcial que vai da quarta-feira de Cinzas até o domingo de Páscoa – tem, na verdade, 46 dias. É que os domingos não contam.
• A mania de passar fome antes da Páscoa foi invenção dos judeus: o período de abstinência seguido de um banquete é um sinal de que o Pessach se originou da comemoração da passagem das estações do ano – fome no Inverno, fartura na primavera.
• Os muçulmanos não têm Páscoa, mas têm o equivalente à Quaresma – um período de restrições. Durante os 28 dias do mês de Ramadã, os fiéis jejuam entre o amanhecer e o pôr-do-sol.
• Hoje, quando consumir uma boa cerveja, agradeça à obediência dos monges alemães do século 9 à Quaresma. Como o jejum era apenas de sólidos, eles fabricavam cerveja (chamada de “pão líquido”) para beber durante o período. Isso contribuiu muito para a evolução da bebida na Europa. Ainda hoje, tipos sofisticados do produto estão ligadosa monastérios, como a cerveja trapista.
Fonte:por Fábio Marton
Beijinhos com gostinho de ovos de Páscoa.
Iza Renata
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quinta-feira, 2 de abril de 2009
A menina do vestido azul
A menina do vestido azul
Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Acontece que essa menina freqüentava as aulas da escolinha local num estado lamentável. Suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo. Assim raciocinou o mestre: "É uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito. Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul".
Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas. Ao fim de uma semana, disse o pai: "Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este? Que tal você ajeitar a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"
E assim fez o humilde casal. Sua casa ficara mais bonita que todas as outras da rua, e os vizinhos, inspirados naquela casa, se puseram a arrumar as suas próprias moradias. Desse modo, todo o bairro melhorou consideravelmente. Por ali, passava um político que, bem impressionado, disse: "É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo". E, dali, saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro. Dessa primeira comissão surgiram muitas e muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a crescerem e melhorarem.
E pensar que tudo começou com um vestido azul. Não era intenção daquele simples professor concertar toda a rua, o bairro, nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país. Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento do qual se desencadeou toda aquela transformação
(Gardel Costa)
Beijinhos cheio de união.
Iza Renata
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Dia Internacional do livro Infantil
Dia Internacional do Livro Infantil (02/04).
A literatura infantil surgiu no século XVII, no intuito de educar as crianças moralmente.
Em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, foi criado o dia internacional do livro infantil, que é comemorado na data de seu nascimento; em virtude das inúmeras histórias criadas por ele.
Dentre as mais conhecidas mundialmente estão “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia” e “As Roupas Novas do Imperador”.
A data é conhecida e comemorada mundialmente, em mais de sessenta países, como forma de incentivar e despertar nas crianças o gosto pela leitura.
Tanto os clássicos da literatura infantil quanto os livros somente ilustrados, proporcionaram o desenvolvimento do imaginário das crianças, bem como o aspecto cognitivo, desenvolvendo seu aprendizado em várias áreas da vida.
As histórias reportam valores morais e éticos, que levam o sujeito a repensar suas atitudes do cotidiano, numa reflexão que pode modificar sua ação, tornando-a melhor enquanto pessoa.
Segundo Humberto Eco – escritor, filósofo e linguista italiano – a literatura infantil traz sentido aos fatos que acontecem na vida, envolvendo as crianças. Dessa forma, "qualquer passeio pelos mundos ficcionais tem a mesma função de um brinquedo infantil.
“As crianças brincam com a boneca, cavalinho de madeira ou pipa a fim de se familiarizar com as leis físicas do universo e com os atos que realizarão um dia”.
Todos os anos a Internacional Board on Books for Young People, oferece o troféu “Hans Christian”, como sendo o prêmio Nobel desse gênero, algumas escritoras brasileiras já foram homenageadas, como Lygia Bojunga, no ano de 1982, e Ana Maria Machado, em 2000.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Beijinhos com cheirinho de leitura.
Presenteie um amigo com um livro, e deixe a imaginação fluir com a leitura.
Iza Renata
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